A praça se encontra em péssimas condições. Os passeios, feitos em pedra portuguesa, estão completamente destruídos, cheios de buracos e montes de pedras soltas por toda sua extensão. Equipamentos públicos como bancos de praça simplesmente não existem, restando apenas a estrutura de cimento. Há poucos telefones públicos e as raras lixeiras existentes estão concentradas apenas junto às lanchonetes do Mercado Joaquim Távora, localizado na própria praça.
O mercado também merece atenção da Prefeitura. O equipamento, apesar de ter passado por algumas poucas melhorias em 2011, acompanha a situação de boa parte dos mercados municipais, sendo subutilizado e colocado à margem do comércio local. Uma política de incentivo à ocupação dos boxes certamente traria novo fôlego para o Mercado e seu entorno (bastante residencial próximo aos fundos, justamente à área mais degradada). Os arredores do mercado, por sinal, são temidos e evitados à noite, devido à combinação entre local pouco convidativo para permanência e iluminação precária.
O grande espaço central da praça, aliás, vem servindo apenas como zona de passagem dos moradores da região que queiram se arriscar a tropeçar nas pedras, já que o espaço apresenta um grande vazio, sem árvores, bancos ou qualquer outro equipamento, além de caixas de areia que deveriam ser canteiros. Fato curioso é que, há poucos metros dali, está o bem arborizado parque Rio Branco, que acaba distante da praça pela falta de comunicação/interação dos dois espaços.
Mais do Mercado. |
Taxistas adaptam uma "lixeira". |
Cadê os bancos? |
Parada de ônibus bem movimentada por todo o dia. |
O Mercado Joaquim Távora. |
Mercado Joaquim Távora por dentro. |
Área externa do Mercado Joaquim Távora. |
Placa da Prefeitura Municipal informando sobre a "Reforma e recuperação" do Mercado. |
Vizinhança residencial. |
O grande espaço central da praça, aliás, vem servindo apenas como zona de passagem dos moradores da região que queiram se arriscar a tropeçar nas pedras, já que o espaço apresenta um grande vazio, sem árvores, bancos ou qualquer outro equipamento, além de caixas de areia que deveriam ser canteiros. Fato curioso é que, há poucos metros dali, está o bem arborizado parque Rio Branco, que acaba distante da praça pela falta de comunicação/interação dos dois espaços.
Montes de pedras portuguesas por toda a extensão da praça. |
Menos bancos, mais pedras. |
Lixo, areia e pedras portuguesas soltas. |
O TRANSFOR, que vem atuando em toda a extensão da avenida Pontes Vieira, não chegou a beneficiar de forma direta à praça. Os passeios que fazem parte da avenida receberam apenas novos meios fios, porém a pavimentação foi ignorada e continua má conservada e cheia de buracos, oferecendo risco aos usuários do local. E por enquanto é só.
Meio fio novo. |
Calçada quebrada e material de construção pelo passeio. |
Rampa fora das normas feita pelo Transfor. |
Mas existe esperança, apesar de estar ficando desacreditada pelos usuários do local. Há alguns meses a Prefeitura anunciou a reforma de diversas praças pela cidade, e teriam prioridade, entre outras, a Praça Joaquim Távora e a Clóvis Beviláqua, que também está em situação deplorável. As obras, no entanto, ainda não começaram em nenhuma delas. Estamos todos esperando.
Muita areia ao longo do passeio da praça. |
Crateras e muitas pedras portuguesas soltas ao longo da Praça. |
Só pra terminar, algumas fotos das rampas existentes para acessar o Mercado, as quais servem muito mais para facilitar o trajeto dos "carrinhos" para abastecer as lojas, do que a intenção de ser acessível.
Rampa que dá acesso ao Mercado pela Praça. |
Rampa que dá acesso ao Mercado Joaquim Távora. |
Rampa que dá acesso ao Mercado pela Rua Fiscal Vieira. |